quinta-feira, 12 de novembro de 2020

Exercício físico é coisa de criança

Brincadeira, diversão e estudos são coisas de criança. Mas e a atividade física? Claro que sim. A infância é uma fase muito importante e praticar exercícios só contribui para o desenvolvimento. Incentivar que as crianças estejam em constante movimento ajuda a ter um estilo de vida saudável, além de reduzir o risco de sedentarismo, obesidade e doenças relacionadas a esses fatores.

De acordo com Márcia Rodrigues de Salles Neta, instrutora de natação infantil e psicomotricidade da Bodytech Babies & Kids, atividades físicas influenciam diretamente na saúde mental, estimulam a socialização, superação de desafios e mobilização dos grupos musculares e memória neuromotora.

“De uma maneira geral, todas as atividades físicas podem ser praticadas na infância. Mas é importante adequá-las às fases e idades do desenvolvimento infantil. E o ideal é que a criança também tenha um acompanhamento pediátrico para ficar de olho nesse progresso”, afirma. 

Saúde em primeiro lugar desde pequeno

Não só como forma de gastar energia, a prática de exercícios físicos é fundamental para controle de peso, prevenção de doenças respiratórias, diabetes e hipertensão. As atividades em conjunto incentivam a interação entre crianças, o espírito de coletividade e a construção de laços, como reforça Patrícia Rezende, pediatra do Prontobaby.

“Nós não recomendamos atividades físicas pesadas, como musculação, para crianças. No caso de adolescentes, esses exercícios devem ser feitos sob supervisão de um profissional de educação física para prescrever o treinamento de acordo com a individualidade biológica. Vale frisar que a importância da supervisão de um profissional capacitado evita que o jovem tenha lesões da cartilagem causadas por traumas de repetição ou pela tração exagerada. Isso pode ocasionar inflamações conjuntas de ossos e cartilagens”, explica a pediatra.

Que tal sair um pouco da inércia para se exercitar?

Com crianças e adolescentes cada vez mais dependentes de telas, seja de celulares, computadores ou videogames, incentivar a prática de atividade física combate doenças físicas e mentais nessa fase e no futuro. 

Os exercícios físicos, tanto individuais, quanto em grupo, liberam hormônios necessários para a saúde mental. A endorfina provoca sensação de prazer, bem-estar, previne e trata quadros depressivos e de ansiedade. Além disso, a atividade física ajuda a dormir melhor, pois combate a insônia e estimula o corpo a produzir a serotonina. Ela funciona como um precursor da melatonina, que é o hormônio regulador do sono. 

Começar a cuidar da saúde desde a infância é um ganho importante na fase adulta. Criança ativa é um adulto que prioriza o corpo, a mente e ainda fica bem longe do sedentarismo. Que tal começar hoje uma brincadeira movimentada e divertida que pode virar a rotina de uma vida mais saudável? Bora lá!

Conheça 8 brincadeiras para fazer com as crianças e bebês em casa

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terça-feira, 10 de novembro de 2020

WSL divulga calendário de 2021 (com novidades)

A WSL anunciou nesta terça o calendário completo da temporada do CT de 2021.

A primeira etapa será com as disputas femininas em Honolua Bay em Maui, Havaí, de 4 a 15 de dezembro de 2020.

Esta etapa estava anunciada anteriormente nas datas de 25 de novembro a 6 de dezembro.

Em seguida, também no Havaí, o circuito masculino dá o pontapé inicial com o Billabong Pipe Masters de 8 a 20 de dezembro de 2020. Após essas duas etapas o Tour permanecerá no Havaí afim de evitar o excesso de deslocamento dos atletas e staff da WSL, com a volta de Sunset Beach ao circuito com a realização do Sunset Open, de 19 a 28 de janeiro. A competição será válida para os homens e as mulheres e será o primeiro evento feminino de CT no North Shore desde 2010.

Em fevereiro, haverá mais uma novidade com a volta de Steamer Lane ao Tour, de 2 a 12 deste mês.
Após essa etapa, a WSL planeja realizar mais dez etapas, incluindo a grande final, em Trestles. Contudo, o calendário estará sujeito a alterações dependendo da evolução da pandemia ao redor do mundo.

As icônicas e geladas direitas de Steamer Lane estão de volta ao tour

A competição de um dia que decidirá os títulos mundiais masculino e feminino acontecerá dentro de um período de espera de 8 a 17 de setembro de 2021 em Lower Trestles, Califórnia.

Confira o calendário abaixo.

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sábado, 7 de novembro de 2020

Como evoluir no surf

Não. Não se trata de mais uma dessas fórmulas mágicas que prometem transformá-lo num Kelly Slater em 3 meses.
Nosso objetivo aqui é dar algumas dicas quem podem sim, ajudá-lo a surfar melhor, seja você um iniciante ou mesmo se já surfa há tempo.

Vamos lá… surfar parece fácil, mas não é. O desempenho na água depende de muitas variáveis e elencamos quatro que consideramos primordiais: onda, equipamento, preparo físico e preparo psicológico. Veja abaixo.


1) Onda: o local onde você pratica é determinante no seu desempenho. Diferente de uma pista de skate, que está sempre ali no mesmo lugar, o mar é muito irregular. Nenhuma onda é igual uma a outra. Principalmente quando falamos de beach breaks (fundo de areia) que são a maioria das praias do Brasil. Muitas vezes você tenta uma manobra em uma onda e pode levar um bom tempo para ter a oportunidade de fazer de novo. O melhor dos mundos seria viajar para picos de ondas perfeitas, mas nem todo mundo conta com essa possibilidade. Então, a dica é garimpar por aqui mesmo… existe uma infinidade de ondas diferentes no Brasil e, apesar da maioria ser em fundo de areia, variáveis climáticas e geográficas que abrem o leque de opções. Praticar em lugares novos amplia muito sua sensibilidade e confiança para dar um up no repertório de manobras.

Ondas que quebram sempre iguais e no mesmo lugar. Dificilmente temos isso no Brasil, mas temos ótimas opções e uma grande variedade de ondas.


2) Equipamento: aqui cabe dizer, nem sempre o que é mais caro é melhor. O ideal sempre será aquele equipamento que for adequado para suas necessidades. Procure não cair na armadilha de comprar a prancha ou quilha usada pelo atleta profissional, sem realmente saber a finalidade para o que ela foi feita. Acredite, o equipamento certo para você pode fazer milagres no seu surf. Se você for iniciante, não fique com vergonha de chegar na praia com aquela prancha maior ou aquele “tocão”. É preciso dar um passo de cada vez e se você quiser avançar etapas sem estar pronto, vai demorar mais para alcançar seus objetivos.

3) Preparo Físico: nada é igual ao surf. Por mais que você treine fora d’água, a frequência é que vai colocá-lo no próximo nível. Mas isso não quer dizer que você deva apenas surfar. Atividades paralelas ajudam muito e preparam seu corpo tanto para sua performance, como para sua segurança. Procure algo que você goste… skate, treinamento funcional, academia, natação, yoga, pilates, lutas, são inúmeras possibilidades. Além disso, nunca esqueça de manter uma alimentação equilibrada.

Yoga é uma excelente atividade para o corpo (trabalha força e flexibilidade) e para a mente do surfista.

4) Preparo psicológico: o surf lida com muitas emoções. Desde a euforia de um tubaço ou uma manobra nova, à frustração de não ter pego nada naquela caída. Faz parte. A confiança é um fator importantíssimo no surf e determinante na sua evolução, mas tanto a falta, como o excesso dela podem prejudicar muito sua evolução. Portanto, é preciso buscar o equilíbrio e nossa dica aqui é que você viva tranquilo, curta a praia, passeie com sua esposa, namorada ou seu cachorro, escute um som legal, dê bastante risada… Atividades como jiu-jítsu e yoga também ajudam bastante.

O Jiu-jitsu também ajuda muito no preparo físico e na auto confiança.

Bônus: você que é iniciante, procure uma boa escolinha de surf. Não me refiro a esses cursos on-line que pipocam toda hora nas timelines e até podem ajudar de alguma forma… mas sim aquela escolinha na beira da praia. Não tenha vergonha, as dicas que você aprenderá ali encurtarão (muito) o seu caminho.

Existem excelentes escolas de surf por todo país.

Aloha e boas ondas!

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terça-feira, 3 de novembro de 2020

Manual da nutrição: entenda o que está nos rótulos

Compramos alimentos quase todos os dias e nem sempre nos atentamos ao que comemos ou procuramos saber do que os produtos são feitos. Se a tabela nutricional indica que há uma quantidade de carboidratos, proteínas, gorduras saturadas ou fibras, precisamos saber o que cada componente é e como ele funciona no nosso organismo. 

Isso é fundamental para virarmos a chave e começarmos a ter um pouco mais de consciência alimentar na rotina. Por esse motivo, a nutricionista Julia Marques aderiu à ideia de montar um manual da nutrição para você consultar quando tiver dúvidas ao ler as listas de ingredientes.

Macronutrientes: os responsáveis em fornecer energia ao organismo

Carboidratos: são nossa principal fonte de energia, tanto para nós quanto para nossas células. Naturalmente, estão em alimentos de origem vegetal como legumes, cereais, frutas e leguminosas. Temos esse macronutriente também em açúcares em suas diversas formas, sendo eles naturais ou industrializados. 

Fontes de carboidratos (Imagem meramente ilustrativa)

Proteínas: macronutrientes formados pela junção de aminoácidos, com função estrutural. As proteínas farão parte da estrutura de diversos compostos e atuarão de diversas formas, como: enzimas, hormônios, anticorpos, coaguladores e transportadores de oxigênio. Está presente em carnes (bovina e suína), peixes, ovos, derivados do leite, diversos tipos de arroz e feijão, lentilha, castanhas, grão de bico e mais.  

Diferentes fontes de proteínas (Imagem meramente ilustrativa)

Gorduras: também chamadas de lipídios, as gorduras são substâncias insolúveis em água que possuem várias funções no nosso organismo. Reserva energética, já que armazenamos energia em excesso em forma de gordura, isolante térmico e participação na composição de membranas celulares são alguns exemplos. Como tudo no nosso corpo é célula, entendemos a importância do consumo regular de boas fontes de gordura. 

Alimentos fontes de gorduras (Imagem meramente ilustrativa)

Isso quer dizer que nem todas as gorduras são ruins? 

Vamos entender o que são boas fontes ou fontes não tão boas assim e a diferença entre os diversos tipos de gorduras:

Totais: no rótulo dos alimentos industrializados, encontram-se as informações nutricionais referentes a ele. Quando falamos sobre gorduras totais, estamos nos referindo à quantidade final de gordura presente no produto, sem separação entre tipos como saturadas ou trans;

Saturadas e Insaturadas: encontramos as saturadas nos alimentos de origem animal. Já as insaturadas estão presentes em alimentos como o azeite extra virgem, abacate, nozes, amêndoas e castanhas e fazem muito bem ao cérebro.

Trans: esse tipo de gordura é muito presente em alimentos industrializados. Proveniente de um processo de hidrogenação da gordura, também é conhecida como gordura hidrogenada. Tem como função aumentar o tempo de prateleira dos alimentos industrializados, além de dar melhor aparência e consistência. O consumo excessivo desse tipo de gordura aumenta o colesterol ruim, que acumula nos vasos sanguíneos e agrava o risco de doenças cardiovasculares.

Micronutrientes: vitaminas e minerais atuantes nos processos fisiológicos

Variados alimentos com fibras (Imagem meramente ilustrativa)

Fibras: são de extrema importância para a nossa saúde intestinal. Como o intestino é uma barreira imunológica do nosso corpo, manter esse órgão saudável é uma forma de nos mantermos saudáveis também. Estão presentes em alimentos integrais como cereais, na casca de frutas e legumes, além de leguminosas.

Quando pensamos em nutrientes, sempre temos que associar a alimentos in natura ou a conhecida “comida de verdade”. Não é que todo industrializado seja ruim, no entanto para saber filtrar o que vale precisamos entender a diferença entre cada um deles.

Alimentos in natura: são os que vêm diretamente da natureza para a nossa mesa e não sofrem nenhuma modificação pela indústria;

Alimentos minimamente processados: passam por algum processo de modificação física, sem aditivos químicos. Legumes ou frutas que já compramos descascados ou cortados são alguns desses exemplos. Isso acontece até mesmo com arroz e feijão que são plantados, colhidos e ensacados para chegar à nossa casa. 

Comidas processadas e ultraprocessadas (Imagem meramente ilustrativa)

Alimentos processados: sofrem adição de algum conservante, sendo ele açúcar ou sal, como um alimento em conserva (ervilha e milho enlatados, palmito e cogumelos em conserva, geleias, etc.).

Alimentos ultraprocessados: têm adição de diversos tipos de conservantes e aditivos químicos. A lista de ingredientes desses produtos costuma ser muito grande até com mais de vinte componentes. Em alguns casos, o ingrediente que deveria ser o principal é um dos últimos a aparecer na lista, o que mostra que está presente em baixa quantidade.

Temos a necessidade de ingerir um pouco de cada micronutriente. Quanto mais variada for a alimentação, com cores e sabores, maiores as chances de consumirmos todos os nutrientes que precisamos. Muitas vezes, os tipos de vitaminas estão presentes em alimentos com cores semelhantes: cenoura e abóbora, que são ricos em vitamina E, e brócolis e bertalha, ricos em cálcio. Dessa forma, podemos afirmar que um prato mais colorido tem uma quantidade muito maior de nutrientes ingeridos. 

Aproveite todo o potencial dos alimentos

A dica para entender melhor o que tem comido de industrializado é: leia a lista de ingredientes. Saiba sempre o que você anda consumindo por aí. Caso o rótulo esteja repleto de nomes estranhos e compostos que você não conhece, prefira não comprar e opte por uma alimentação de verdade e mais saudável.

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NAZARÉ INSANO

Os dias 28 e 29 de outubro de 2020 ficarão marcados na história como aqueles em que foram surfadas algumas das maiores ondas de todos os tempos na Praia do Norte, Nazaré, Portugal.

O big swell gerado pelo furacão Epsilon no Atlântico Norte proporcionou ondas épicas de até aproximadamente 27 metros de altura que foram surfadas pelos mais (loucos) e bem preparados surfistas do planeta. Nomes como Kai Lenny, Lucas Chumbo, Nic Von Rupp, Carlos Burle, Pedro Scooby e alguns outros corajosos, droparam verdadeiras montanhas d’água.

O mais legal de tudo foi que este espetáculo foi transmitido ao vivo pela internet. Você não assistiu? Então clique nos links abaixo e veja toda ação na íntegra pelo canal Gigantes de Nazaré ou o clipe do português Nic Von Rupp com imagens de surf e bastidores desses dois memoráveis dias.

https://www.youtube.com/watch?v=Hlla_Cv6gfM&feature=emb_logo
https://www.youtube.com/watch?v=VEagqRGUru8
https://www.youtube.com/watch?v=oE20sMUKyME

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terça-feira, 27 de outubro de 2020

5 coisas que sabotam sua rotina de exercício

Onde eu estou errando? Se você chegou aqui, com certeza já se fez essa pergunta uma ou várias vezes. Realmente, praticar exercício de forma natural, como um hábito, parece uma tarefa muito difícil, às vezes quase impossível. Mas na verdade não é! Depende da sua perspectiva. Para te ajudar a ficar bem atento ao que você pode estar fazendo para sabotar sua própria rotina, fizemos uma lista do top 5 erros mais comuns. Quem nos ajudou foi o Eduardo Netto, nosso diretor técnico e professor de Educação Física com mais de 25 anos de experiência.

1 – Só se exercitar quando você tem tempo livre

Só se animar para o treino nos dias em que você está tranquilo não é aconselhável. Porque dependendo da sua rotina, isso pode ser bem raro.  Qualquer 20 ou 30 minutos estão valendo! A gente se preocupa tanto com a quantidade de exercícios que termina sem fazer nenhum. Várias pesquisas recentes indicam que pequenas doses de exercícios durante o dia podem ser suficientes para que você alcance seus objetivos. Falta de tempo é a desculpa que as pessoas mais usam para ficar no sedentarismo, de acordo com um estudo publicado no Fitness Journal, de 2010. Então, marque o horário  do treino como se fosse um compromisso na agenda e seja feliz.

2 – Desistir nas primeiras semanas

Não é papo de personal trainer. Fisiologicamente falando, você precisa de um tempo para o seu corpo se acostumar com a prática de exercicío e até sentir falta dele. Repetir, repetir e repetir é o segredo. Nos três primeiros meses, tente treinar sempre no mesmo horário e se ‘’obrigue’’ a cumprir o que combinou com você mesmo. Outro conselho é se preparar para não dar certo sempre. Às vezes, apesar do seu planejamento, você não vai conseguir fazer. Lidar com isso e seguir no dia seguinte é fundamental. Esteja preparado para as barreiras do dia a dia.

3 – Dormir pouco e mal

Depois de uma noite mal dormida, é difícil ficar de pé e bem disposto. Já parou para pensar se isso não acontece todo dia com você? Dormir mais cedo, se preparar para uma noite bem dormida, descansar no fim de semana… Tudo isso é importante para manter a disposição. Não há motivação fitness que sobreviva a tanta privação de sono.

4 – Insistir no que você já sabe que não gosta

Eu odeio musculação, mas vou tentar pela milésima vez: isso pode ser uma cilada. Por que não tentar outra possiblidade? E mesmo que você goste do que faz, é bom mudar um pouco.  Dance, faça yoga, alongue, nade. Experimente  o conceito de cross training, uma combinação do treinamento aeróbio com o de força. Se você é daqueles que aperta um botão na esteira  e treina sem parar por 30 a 40 minutos, corra por apenas 15 minutos e, em seguida, faça exercícios de força na sala de musculação e depois volte à esteira. O importante é mudar de vez em quando para seu corpo e sua cabeça reagirem melhor aos treinos

5 – Deixar a preguiça te dominar todos os dias

Vão ter dias mais difíceis, mas isso é normal. Quando bater aquela preguiça e falta de motivação, vá à academia nem que seja para conversar e trocar ideia.  O importante é que aquele horário que você escolheu seja o momento do exercício. Pegue leve, escolha uma playlist gostosa, alongue ou ande.  Faça qualquer coisa só para manter a rotina.  Converse com o seu professor para ele te motivar e dar alternativas de exercício, mas não desista!

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segunda-feira, 26 de outubro de 2020

Prancha de Surf feita com resíduos da Covid-19

Unwanted Shapes, assim foi batizada a iniciativa de um grupo de renomados shapers que visa criar uma prancha a partir de resíduos gerados pela pandemia do Covid-19.

Jon Pyzel, Timmy Patterson, Marcio “Sharpeye” Zouvi, Christiaan Bradley e James “Chilli” Cheal são alguns dos nomes envolvidos no projeto que também está aberto para participação de qualquer shaper do mundo.

Os interessados podem  acessar www.unwantedshapes.com e explicar em suas palavras ou imagens como incorporar exemplos de resíduos de Covid-19 na fabricação de uma prancha.

“É um desafio único, mas muito importante para ajudar a aumentar a conscientização sobre um novo problema global que afeta todos os surfistas e amantes do oceano ”, disse Peter Mel, ex-campeão mundial do Big Wave Tour e comentarista da WSL, um dos embaixadores do Unwanted Shapes.

A idéia é, além de produzir a prancha, que os tops do CT possam testá-la durante uma bateria especial do MEO Pro Portugal.

Para saber mais, acesse unwantedshapes.com.

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